Cultura
Brincante realiza 13 dias de palestras, espetáculos e oficinas de arte
O instituto terá 60 horas de atividades on-line, entre os dias 12 e 24 de julho, voltadas a refletir e cuidar das matrizes culturais do País
Em sua terceira edição, o Instituto Brincante promove a Jornada Fazer Pensar Brasil. Parte do dinheiro arrecadado com a venda de ingressos será destinada a três organizações de projetos sociais (Palco, Pertim e OCA – Escola Cultural). O evento acontece de 12 a 24 de junho, no formato online.
Serão 13 dias, totalizando 60 horas de palestras, aulas-espetáculos e oficinas. O ingresso tem preço único de 50 reais para acompanhar todas as atividades.
Entre os palestrantes, Nei Lopes (Tema: Partido-Alto, Samba de Bamba), Luiz Antônio Simas (Santos de Casa: Fé e Festas de Cada Dia), Pedro Meira Monteiro (Orfeu nas Quebradas: Emicida e a Cultura Popular), Casé Angatu (Povos Índígenas Presentes: É Preciso Escutar, Ver e Sentir as Origens dos Povos Indígenas desse País), Rosane Almeida (A Cultura do Corpo e o Corpo na Cultura), Antonio Nóbrega (Imaginário Encoberto: O Mundo Cultural Popular), entre outros.
As oficinas envolvem temas como percussão, danças brasileiras, histórias de brincadeiras da cultura popular e cordel. No evento, estão programadas ainda aulas-espetáculos de pandeiro e frevo.
Segundo a organização do evento, “o fio condutor do conjunto de atividades é uma discussão plural sobre a teoria e prática do ensino e vivência da arte, a partir das matrizes culturais populares em território brasileiro e sobre os diversos aspectos da história e da cultura que caracterizam a formação da população brasileira”.
Mais informações em: www.institutobrincante.org.br/jornada-fazer-pensar-brasil-2021
Apoie o jornalismo que chama as coisas pelo nome
Depois de anos bicudos, voltamos a um Brasil minimamente normal. Este novo normal, contudo, segue repleto de incertezas. A ameaça bolsonarista persiste e os apetites do mercado e do Congresso continuam a pressionar o governo. Lá fora, o avanço global da extrema-direita e a brutalidade em Gaza e na Ucrânia arriscam implodir os frágeis alicerces da governança mundial.
CartaCapital não tem o apoio de bancos e fundações. Sobrevive, unicamente, da venda de anúncios e projetos e das contribuições de seus leitores. E seu apoio, leitor, é cada vez mais fundamental.
Não deixe a Carta parar. Se você valoriza o bom jornalismo, nos ajude a seguir lutando. Assine a edição semanal da revista ou contribua com o quanto puder.



