CartaExpressa
Ministério de Guedes faz propaganda após doar 148 itens para campanha do agasalho
A primeira-dama, Michelle Bolsonaro, posou ao lado do ministro da Economia


O Ministério da Economia fez uma publicação em suas redes sociais nesta segunda-feira 5 para enaltecer o resultado de uma campanha nacional de doação de agasalhos.
O titular da pasta, Paulo Guedes, aparece ao lado da primeira-dama, Michelle Bolsonaro, e comemora a arrecadação de 148 itens, entre cobertores, agasalhos e calçados.
#DOAÇÃO | Ministro Paulo Guedes recebeu, nesta segunda (05), a primeira-dama, Michelle Bolsonaro, para campanha de doação de agasalhos. Ao todo, foram arrecadados 148 itens, entre cobertores, agasalhos e calçados. pic.twitter.com/s0inUW20jJ
— Ministério da Economia (@MinEconomia) July 5, 2021
De acordo com o ministério, a ação foi proposta pelo programa Pátria Voluntária, presidido por Michele Bolsonaro, e teve o objetivo de “contemplar, por meio de instituições da sociedade civil cadastradas na Plataforma do Programa, as pessoas que se encontram em situação de vulnerabilidade”.
“O número arrecadado na ocasião diz respeito apenas a doações voluntárias de servidores do Ministério da Economia – grande parte em trabalho remoto por conta da pandemia”, acrescentou a pasta.
Apoie o jornalismo que chama as coisas pelo nome
Muita gente esqueceu o que escreveu, disse ou defendeu. Nós não. O compromisso de CartaCapital com os princípios do bom jornalismo permanece o mesmo.
O combate à desigualdade nos importa. A denúncia das injustiças importa. Importa uma democracia digna do nome. Importa o apego à verdade factual e a honestidade.
Estamos aqui, há 30 anos, porque nos importamos. Como nossos fiéis leitores, CartaCapital segue atenta.
Se o bom jornalismo também importa para você, nos ajude a seguir lutando. Assine a edição semanal de CartaCapital ou contribua com o quanto puder.
Leia também

STF vai arquivar investigação de cheques na conta de Michelle
Por CartaCapital
Irmão de Michelle Bolsonaro ganha cargo no Senado e salário de 13 mil
Por CartaCapital