Política
Veja os destaques da edição 754 de CartaCapital
Nesta semana: as manifestações se multiplicam e desafiam governos e partidos; uma análise oxigenada das manifestações e mais, o Brasil está prestes a se tornar o maior exportador mundial de soja.
24 A massa incontrolável – Reportagem de capa
As manifestações se multiplicam e desafiam governos e partidos
28 A política oxigenada das manifestações – Reportagem de capa 2
Por Vladimir Safatle
12 Brasiliana
O cotidiano de Paula Milhin, acusada injustamente no escândalo da Escola Base
16 Rosa dos Ventos
Maurício Dias e os rumos do mundo político
20 A semana
A opinião de CartaCapital sobre os assuntos do momento
Seu País
23 Ciro Gomes
31 Walter Maierovitch
34 Corrupção
Presidente do Senac Rio distribui “participação nos lucros” a amigos
37 O recanto encantado
No bar do Alfredinho, boa música e debate político
Economia
46 Um grão de ouro
O Brasil está prestes a se tornar o maior exportador mundial de soja
49 Delfim Netto
50 A nova desordem
Atual política monetária dos EUA pressiona países emergentes
51 Paul Krugman
52 Mais-Valia
54 Thomaz Wood Jr.
55 Luiz Gonzaga Beluzzo
Nosso Mundo
56 As duas Turquias
Liberais muçulmanos e radicais divergem sobre a postura do premier Recep Erdogan
59 Protagonista
Da Tijuca, o jornalista Glenn Greenwald disseca os EUA
62 Chance para a sensatez
No Irã, a vitória do moderado Hassan Rouhani fará diferença para o Ocidente?
Plural
64 Retrato nu e cru
No Masp, Lucian Freud expõe pinturas das similaridades entre os seres humanos
67 O som da imagem
Por Oliviero Pluviano
76 BRAVO!
QI
73 Amor e ódio na era digital
Como a web mudou a vida afetiva das pessoas
76 Arquitetura
Piacentini, vítima dos protestos em São Paulo
77 Saúde
Dr. Rogério Tuma
78 Palavras
79 Prazer de Ponta
Lego, logo existo
80 Refô
Márcio Alemão
81 Afonsinho
82 Retratos Capitais
84 Memória
Cadê o bidê?
85 Saúde
Dr. Riad Younes
86 Destinos
Istambul, sempre quente
87 Prazer de ponta
Guerra das estrelas
88 Afonsinho
Uma vez Flamengo
89 Cariocas
A fumaça branca
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Depois de anos bicudos, voltamos a um Brasil minimamente normal. Este novo normal, contudo, segue repleto de incertezas. A ameaça bolsonarista persiste e os apetites do mercado e do Congresso continuam a pressionar o governo. Lá fora, o avanço global da extrema-direita e a brutalidade em Gaza e na Ucrânia arriscam implodir os frágeis alicerces da governança mundial.
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