CartaExpressa

Força-tarefa da Lava Jato em Curitiba deixa de existir

Procuradores passam a integrar o Gaeco, sob a coordenação da Procuradoria-Geral da República

Foto: Pedro de Oliveira/ ALEP
Apoie Siga-nos no

É o fim da força-tarefa do Ministério Público Federal no Paraná responsável pela Lava Jato. Após sete anos, o grupo deixa de existir formalmente para se tornar parte do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado, o Gaeco, braço de inteligência do MPF.

Alguns de seus integrantes da força-tarefa, segundo informações do MPF, darão continuidade aos trabalhos dentro da unidade. Com isso, o grupo deixa de ser um ‘puxadinho’ e passa a atuar sob a coordenação formal da Procuradoria-Geral da República, conforme queria Augusto Aras.

Foram integrados pela PGR ao grupo do Gaeco quatro procuradores do Paraná ex-integrantes da força-tarefa, com mandatos até agosto de 2022. Assim, o Gaeco passou a contar com nove membros.

 

Há meses as revelações da Vaza Jato, a chegada de de Aras e a despedida de Sergio Moro da magistratura vinham enfraquecendo a operação. O revés culminou na saída de Deltan Dallagnol, em setembro do ano passado.

ENTENDA MAIS SOBRE: , , , , ,

Jornalismo crítico e inteligente. Todos os dias, no seu e-mail

Assine nossa newsletter

Assine nossa newsletter e receba um boletim matinal exclusivo

Jornalismo crítico e inteligente. Todos os dias, no seu e-mail

Assine nossa newsletter

Assine nossa newsletter e receba um boletim matinal exclusivo

Apoie o jornalismo que chama as coisas pelo nome

Os Brasis divididos pelo bolsonarismo vivem, pensam e se informam em universos paralelos. A vitória de Lula nos dá, finalmente, perspectivas de retomada da vida em um país minimamente normal. Essa reconstrução, porém, será difícil e demorada. E seu apoio, leitor, é ainda mais fundamental.

Portanto, se você é daqueles brasileiros que ainda valorizam e acreditam no bom jornalismo, ajude CartaCapital a seguir lutando. Contribua com o quanto puder.

Quero apoiar