Saúde

Mortes por Covid-19 no Brasil passam de 196 mil

Total de diagnósticos positivos chega a 7.733.619, segundo boletim do Conselho Nacional de Secretários de Saúde (Conass)

Mortes por Covid-19 no Brasil passam de 196 mil
Mortes por Covid-19 no Brasil passam de 196 mil
Foto: Fernando Frazão/Agência Brasil
Apoie Siga-nos no

O Brasil chegou neste domingo 3 à marca de 196.018 mortes por Covid-19 desde o início da pandemia, com 293 registros nas últimas 24 horas. A informação é do Conselho Nacional de Secretários de Saúde (Conass).

De sábado para domingo, o País contabilizou 17.214 novos casos da doença. Com isso, o total de diagnósticos positivos chegou a 7.733.619.


São Paulo, estado que tem os números mais elevados, confirma 1.471.422 casos e 46.845 mortes.

O segundo estado com mais óbitos é o Rio de Janeiro (25.616), seguido por Minas Gerais (12.037), Ceará (10.024), Pernambuco (9.679) e Bahia (9.218).

A média móvel de mortes nos últimos sete dias é de 697. Há um mês, no dia 3 de dezembro, era de 544.

Já a média móvel de casos nos últimos sete dias é de 35.619, ante 40.409 há um mês.

O cenário internacional também é de apreensão. Apenas nos dois primeiros dias de 2021, o mundo superou a marca de 1,1 milhão de novos casos de Covid-19. Segundo a universidade norte-americana Johns Hopkins, mais de 539,2 mil diagnósticos positivos foram confirmados na sexta-feira 1; no sábado 2, foram 624,7 mil.

No sábado, os Estados Unidos, país mais afetado pela pandemia, registraram recorde de novos casos em um único dia: mais de 277 mil.

Até o início da noite deste domingo, o mundo registrava 84,9 milhões de infecções pelo novo coronavírus, segundo a Johns Hopkins. Os EUA têm 20,5 milhões de casos, seguidos por Índia (10,3 milhões) e Brasil (7,7 milhões).

ENTENDA MAIS SOBRE: , , ,

Jornalismo crítico e inteligente. Todos os dias, no seu e-mail

Assine nossa newsletter

Assine nossa newsletter e receba um boletim matinal exclusivo

Apoie o jornalismo que chama as coisas pelo nome

Depois de anos bicudos, voltamos a um Brasil minimamente normal. Este novo normal, contudo, segue repleto de incertezas. A ameaça bolsonarista persiste e os apetites do mercado e do Congresso continuam a pressionar o governo. Lá fora, o avanço global da extrema-direita e a brutalidade em Gaza e na Ucrânia arriscam implodir os frágeis alicerces da governança mundial.

CartaCapital não tem o apoio de bancos e fundações. Sobrevive, unicamente, da venda de anúncios e projetos e das contribuições de seus leitores. E seu apoio, leitor, é cada vez mais fundamental.

Não deixe a Carta parar. Se você valoriza o bom jornalismo, nos ajude a seguir lutando. Assine a edição semanal da revista ou contribua com o quanto puder.

Leia também

Jornalismo crítico e inteligente. Todos os dias, no seu e-mail

Assine nossa newsletter

Assine nossa newsletter e receba um boletim matinal exclusivo