Política

Russomanno lidera em SP; Boulos é terceiro, diz Datafolha

Deputado federal tem 29% das intenções de voto; segunda colocação é ocupada pelo atual prefeito, Bruno Covas

Russomanno lidera em SP; Boulos é terceiro, diz Datafolha
Russomanno lidera em SP; Boulos é terceiro, diz Datafolha
Foto: Reprodução/Twitter Foto: Reprodução/Twitter
Apoie Siga-nos no

O deputado federal Celso Russomanno (Republicanos) lidera a corrida pela Prefeitura de São Paulo, com 29% das intenções de voto, segundo pesquisa Datafolha divulgada no início da madrugada desta quinta-feira 24 pela Folha de S.Paulo.

O atual prefeito da capital paulista, Bruno Covas (PSDB), é o segundo, com 20%. Guilherme Boulos (PSOL), com 9%, e Márcio França (PSB), com 8%, estão empatados tecnicamente na terceira posição.

Quatro candidatos têm 2% das intenções de voto cada: Jilmar Tatto (PT), Arthur do Val (Patriota), Andrea Matarazzo (PSD) e Vera Lúcia (PSTU). Joice Hasselmann (PSL), Levy Fidelix (PRTB), Marina Helou (Rede), Orlando Silva (PCdoB) e Filipe Sabará (Novo) aparecem com 1%. A candidatura de Sabará, porém, foi suspensa provisoriamente pelo Novo na terça-feira, 23.

Os dados se referem à pesquisa estimulada, na qual uma lista com os nomes dos candidatos é apresentada aos participantes do levantamento. Na pesquisa espontânea, Covas tem 8% e Russomanno e Boulos têm 5% cada.

A pesquisa foi feita de forma presencial, com 1.092 eleitores, entre os dias 21 e 22. A margem de erro é de três pontos porcentuais para cima ou para baixo.

O levantamento foi registrado no Tribunal Regional Eleitoral de São Paulo sob o número 06594/2020.

ENTENDA MAIS SOBRE: , , , , , , ,

Jornalismo crítico e inteligente. Todos os dias, no seu e-mail

Assine nossa newsletter

Assine nossa newsletter e receba um boletim matinal exclusivo

Apoie o jornalismo que chama as coisas pelo nome

Depois de anos bicudos, voltamos a um Brasil minimamente normal. Este novo normal, contudo, segue repleto de incertezas. A ameaça bolsonarista persiste e os apetites do mercado e do Congresso continuam a pressionar o governo. Lá fora, o avanço global da extrema-direita e a brutalidade em Gaza e na Ucrânia arriscam implodir os frágeis alicerces da governança mundial.

CartaCapital não tem o apoio de bancos e fundações. Sobrevive, unicamente, da venda de anúncios e projetos e das contribuições de seus leitores. E seu apoio, leitor, é cada vez mais fundamental.

Não deixe a Carta parar. Se você valoriza o bom jornalismo, nos ajude a seguir lutando. Assine a edição semanal da revista ou contribua com o quanto puder.

Leia também

Jornalismo crítico e inteligente. Todos os dias, no seu e-mail

Assine nossa newsletter

Assine nossa newsletter e receba um boletim matinal exclusivo