Política

Dilma confirma a troca de três ministros

Aloizio Mercadante ocupará a Casa Civil, Arthur Chioro vai para a Saúde e José Henrique Paim Fernandes assume a Educação

Dilma discursa em Davos, na Suíça
Apoie Siga-nos no

A presidenta Dilma Rousseff anunciou, nesta quinta-feira 30, a saída dos ministros Gleisi Hoffmann, da Casa Civil, e Alexandre Padilha, do Ministério da Saúde. Os substitutos serão Aloizio Mercadante e o médico Arthur Chioro, respectivamente. Para a pasta de Educação, anteriormente ocupada por Mercadante, o escolhido foi José Henrique Paim Fernandes. Ele é atual secretário-executivo do Ministério.

As mudanças ocorrem no rearranjo da base aliada para as eleições de outubro. Gleisi Hoffmann deve ser candidata ao governo do Paraná pelo PT) e Padilha deve ser o candidato em São Paulo.

Segundo a Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República, a posse dos novos ministros acontece no dia 11 de fevereiro, às 11 horas, no Palácio do Planalto.

Confira a nota oficial do Planalto:

A presidenta Dilma Rousseff anunciou hoje mudanças no seu ministério. A ministra-chefe da Casa Civil, Gleisi Hoffmann, e o ministro da Saúde, Alexandre Padilha, deixarão seus cargos.

Para a chefia da Casa Civil, a presidenta indicou o ministro da Educação, Aloizio Mercadante. O novo ministro da Saúde será o médico Arthur Chioro. O novo ministro da Educação será José Henrique Paim Fernandes, atual secretário-executivo do Ministério.

A posse dos novos ministros será na segunda-feira, às 11 horas, no Palácio do Planalto. As transmissões ocorrerão nos seus respectivos ministérios na segunda-feira à tarde.

ENTENDA MAIS SOBRE: , ,

Jornalismo crítico e inteligente. Todos os dias, no seu e-mail

Assine nossa newsletter

Assine nossa newsletter e receba um boletim matinal exclusivo

Apoie o jornalismo que chama as coisas pelo nome

Os Brasis divididos pelo bolsonarismo vivem, pensam e se informam em universos paralelos. A vitória de Lula nos dá, finalmente, perspectivas de retomada da vida em um país minimamente normal. Essa reconstrução, porém, será difícil e demorada. E seu apoio, leitor, é ainda mais fundamental.

Portanto, se você é daqueles brasileiros que ainda valorizam e acreditam no bom jornalismo, ajude CartaCapital a seguir lutando. Contribua com o quanto puder.

Quero apoiar

Jornalismo crítico e inteligente. Todos os dias, no seu e-mail

Assine nossa newsletter

Assine nossa newsletter e receba um boletim matinal exclusivo