Cultura

Confirmado: Mário Frias é o novo secretário de Cultura

Desde que Regina Duarte deixou o cargo, Frias é apontado como o favorito para substituí-la

Confirmado: Mário Frias é o novo secretário de Cultura
Confirmado: Mário Frias é o novo secretário de Cultura
Mario Frias - Foto: Divulgação Mario Frias - Foto: Divulgação
Apoie Siga-nos no

O presidente Jair Bolsonaro nomeou o ator Mário Frias como novo secretário de Cultura do governo. A decisão foi publicada em edição extra do Diário Oficial da União nesta sexta-feira 19.

Desde que Regina Duarte deixou o cargo, Frias é apontado como o favorito para substituí-la. O ator será o quinto secretário da Cultura da gestão Bolsonaro.

Nas redes sociais, o ator costuma elogiar o presidente e compartilhar publicações de políticos aliados. Na véspera da demissão de Regina Duarte, Frias almoçou no Palácio do Planalto com Bolsonaro e representantes de Flamengo e Vasco.

Em seus perfis, ele costuma usar a hashtag #fechadocombolsonaro para defender o uso da cloroquina no tratamento do coronavírus e para criticar políticos como Rodrigo Maia (DEM-RJ), presidente da Câmara.

O carioca tem 48 anos e ficou conhecido nos anos 1990 como o galã do seriado adolescente Malhação, da TV Globo. Antes disso, participou do Caça Talentos. Na emissora, atuou ainda em Meu Bem Querer, O Beijo do Vampiro, O Quinto dos Infernos, Senhora do Destino e Verão 90, entre outras novelas. Na Band, fez Floribella. Na Record, Os Mutantes e A Terra Prometida. Mário Frias é também apresentador e comandou programas como Tô de Férias, no SBT, e Super Bull Brasil, na RedeTV!.

Na Secretaria de Cultura, Frias vai lidar com temas como economia criativa, direitos autorais, preservação do patrimônio histórico e democratização do acesso a teatros e museus.

ENTENDA MAIS SOBRE: , , ,

Jornalismo crítico e inteligente. Todos os dias, no seu e-mail

Assine nossa newsletter

Assine nossa newsletter e receba um boletim matinal exclusivo

Apoie o jornalismo que chama as coisas pelo nome

Depois de anos bicudos, voltamos a um Brasil minimamente normal. Este novo normal, contudo, segue repleto de incertezas. A ameaça bolsonarista persiste e os apetites do mercado e do Congresso continuam a pressionar o governo. Lá fora, o avanço global da extrema-direita e a brutalidade em Gaza e na Ucrânia arriscam implodir os frágeis alicerces da governança mundial.

CartaCapital não tem o apoio de bancos e fundações. Sobrevive, unicamente, da venda de anúncios e projetos e das contribuições de seus leitores. E seu apoio, leitor, é cada vez mais fundamental.

Não deixe a Carta parar. Se você valoriza o bom jornalismo, nos ajude a seguir lutando. Assine a edição semanal da revista ou contribua com o quanto puder.

Jornalismo crítico e inteligente. Todos os dias, no seu e-mail

Assine nossa newsletter

Assine nossa newsletter e receba um boletim matinal exclusivo