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França: Hollande reduz em 30% o seu próprio salário e dos ministros

O salário do presidente, que tinha aumentado em 170% em 2007 (19 mil euros) será agora de pouco mais de 13 mil euros mensais

Hollande (1ºD) posa junto com os ministros franceses antes de seu primeiro Conselho. Foto: Regis Duvignau/AFP
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PARIS (AFP) – O primeiro Conselho de Ministros do governo de François Hollande adotou nesta quinta-feira 17 uma redução de 30% do salário do presidente francês e dos ministros, anunciaram à imprensa vários membros do governo.

Esta medida, muito simbólica em tempos de crise, estava no programa do candidato socialista, que pediu um Executivo “exemplar”.

O salário do presidente, que tinha aumentado em 170% em 2007, passando a 19.000 euros após a eleição do conservador Nicolas Sarkozy, será agora de pouco mais de 13.000 euros mensais.

A equipe governamental – o primeiro-ministro, Jean-Marc Ayrault, acompanhado de 17 mulheres e 17 homens – assinou uma “carta de deontologia”, um compromisso de exemplaridade que estipula que cada um deve evitar qualquer conflito de interesse e não pode acumular seu posto ministerial com um mandato parlamentar ou com a liderança de um executivo local.

Consultados pela imprensa ao final do Conselho de Ministros e da tradicional foto oficial da equipe, a maior parte da nova equipe fez referência a um “momento solene”, durante o qual o presidente Hollande pediu “mãos à obra”.

PARIS (AFP) – O primeiro Conselho de Ministros do governo de François Hollande adotou nesta quinta-feira 17 uma redução de 30% do salário do presidente francês e dos ministros, anunciaram à imprensa vários membros do governo.

Esta medida, muito simbólica em tempos de crise, estava no programa do candidato socialista, que pediu um Executivo “exemplar”.

O salário do presidente, que tinha aumentado em 170% em 2007, passando a 19.000 euros após a eleição do conservador Nicolas Sarkozy, será agora de pouco mais de 13.000 euros mensais.

A equipe governamental – o primeiro-ministro, Jean-Marc Ayrault, acompanhado de 17 mulheres e 17 homens – assinou uma “carta de deontologia”, um compromisso de exemplaridade que estipula que cada um deve evitar qualquer conflito de interesse e não pode acumular seu posto ministerial com um mandato parlamentar ou com a liderança de um executivo local.

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