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Londrinos já sofrem com transportes a dois dias dos Jogos

Problemas aconteceram nas estradas e nas linhas de trens e metrô

Ônibus passam ao lado de aviso que adverte sobre faixas exclusivas para o transporte olímpico no centro de Londres. Foto: ©AFP / Miguel Medina
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LONDRES (AFP) – A dois dias da abertura oficial dos Jogos Olímpicos, os londrinos já começaram a sofrer os problemas de circulação nas estradas, com a ativação das faixas exclusivas olímpicas, que causaram grandes congestionamentos, enquanto trens e linhas de metrô também tiveram problemas.

Várias linhas muito utilizadas do metrô de Londres sofreram problemas nos horários de pico, e assim ocorreu com a Northern Line, que atravessa a cidade de norte a sul e que suspendeu o serviço temporariamente durante a manhã devido a um problema de fornecimento elétrico e de um alerta de incêndio.

Outras três linhas – Circle, Hammersmith and City e Metropolitan – registraram atrasos, enquanto os trens da Central line, que levam ao parque olímpico, estavam sobrecarregados.

Nas ruas e estradas, as faixas reservadas à “família olímpica” (atletas, membros de federações e personalidades) começaram a funcionar nesta quarta-feira provocando trânsito em várias partes de Londres, especialmente na A4 e na A40, no oeste da capital.

A ativação destas faixas, rebatizadas ironicamente de “Zil lanes”, em referência às vias utilizadas antigamente pelas limusines dos líderes soviéticos, criou 13 km de congestionamentos na autoestrada M4, que une a capital com o aeroporto de Heathrow, principal porta de entrada para os Jogos, segundo a Transport for London (TfL), órgão público que administra o transporte público da capital britânica.

Os automobilistas também enfrentaram uma circulação mais lenta na A40 entre Londres e Birmingham, onde estão situadas várias equipes olímpicas. O trânsito também afetou o centro da capital, especialmente em Tower Bridge.

Estes “Game Lanes”, de 50 km, estão sinalizados no chão com os anéis olímpicos e estão proibidos para os motoristas particulares entre as seis da manhã e a meia-noite. Os que não respeitarem a norma poderão receber multas de 130 libras (166 euros).

As autoridades parecem ter se resignado à situação: “haverá muitas perturbações, mas Londres é uma cidade congestionada de qualquer forma”, disse a ministra de Transportes, Justine Grening, à BBC.

Os transportes são considerados o calcanhar de Aquiles destes Jogos, em uma metrópole acostumada ao trânsito e aos metrôs cheios. Foi pedido aos londrinos que não utilizem seus carros e optem por se deslocar a pé ou utilizar a bicicleta mais do que o metrô, assim como que tentem, na medida do possível, trabalhar de casa.

Leia mais em AFP Movel.

LONDRES (AFP) – A dois dias da abertura oficial dos Jogos Olímpicos, os londrinos já começaram a sofrer os problemas de circulação nas estradas, com a ativação das faixas exclusivas olímpicas, que causaram grandes congestionamentos, enquanto trens e linhas de metrô também tiveram problemas.

Várias linhas muito utilizadas do metrô de Londres sofreram problemas nos horários de pico, e assim ocorreu com a Northern Line, que atravessa a cidade de norte a sul e que suspendeu o serviço temporariamente durante a manhã devido a um problema de fornecimento elétrico e de um alerta de incêndio.

Outras três linhas – Circle, Hammersmith and City e Metropolitan – registraram atrasos, enquanto os trens da Central line, que levam ao parque olímpico, estavam sobrecarregados.

Nas ruas e estradas, as faixas reservadas à “família olímpica” (atletas, membros de federações e personalidades) começaram a funcionar nesta quarta-feira provocando trânsito em várias partes de Londres, especialmente na A4 e na A40, no oeste da capital.

A ativação destas faixas, rebatizadas ironicamente de “Zil lanes”, em referência às vias utilizadas antigamente pelas limusines dos líderes soviéticos, criou 13 km de congestionamentos na autoestrada M4, que une a capital com o aeroporto de Heathrow, principal porta de entrada para os Jogos, segundo a Transport for London (TfL), órgão público que administra o transporte público da capital britânica.

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