Política

Russomanno lança candidatura com votação e rejeição altas

O desafio do candidato do PRB é manter alta votação até o fim do primeiro turno

Foto: Olga Vlahou
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Segundo colocado nas pesquisas eleitorais, o jornalista Celso Russomanno (PRB) lança neste sábado a sua candidatura à prefeitura de São Paulo. Junto à boa intenção de voto, ele carrega a maior rejeição entre todos os candidatos.

Nesta eleição, Russomanno tenta se desvencilhar da fama de “cavalo paraguaio”, que começa bem, mas não mantém o ritmo até o final. Na última eleição, quando tentou uma vaga ao Executivo pela primeira vez, iniciou a disputa ao governo de São Paulo com mais de 10% das intenções de voto em pesquisas de opinião. Sem conseguir crescer, encerrou a corrida com 5,4% dos votos válidos.

Em recente entrevista à CartaCapital, ele disse que dessa vez a situação é completamente diferente. Agora, Russomanno diz contar com o apoio de seu partido. Ele diz ter sido isolado pelo PP e seu principal líder, Paulo Maluf, nas últimas eleições. “Maluf declarou que o candidato do PSDB era o melhor. Você acredita nisso, no meio de uma campanha fazer um negócio desse? Hoje eu tenho o apoio total do meu partido, estou muito bem no PRB. É bem diferente, não posso nem fazer comparação”, diz Russomanno.

Para poder ser candidato neste ano, Russomanno trocou o PP pelo PRB, partido ligado fortemente à Igreja Universal do Reino de Deus. Antes, Russomanno já foi filiado ao PFL, ao PSDB e ao PPB (que mudou de nome para PP). Foi deputado federal por quatro mandatos e agora não ocupa mais cargo eletivo.

Segundo colocado nas pesquisas eleitorais, o jornalista Celso Russomanno (PRB) lança neste sábado a sua candidatura à prefeitura de São Paulo. Junto à boa intenção de voto, ele carrega a maior rejeição entre todos os candidatos.

Nesta eleição, Russomanno tenta se desvencilhar da fama de “cavalo paraguaio”, que começa bem, mas não mantém o ritmo até o final. Na última eleição, quando tentou uma vaga ao Executivo pela primeira vez, iniciou a disputa ao governo de São Paulo com mais de 10% das intenções de voto em pesquisas de opinião. Sem conseguir crescer, encerrou a corrida com 5,4% dos votos válidos.

Em recente entrevista à CartaCapital, ele disse que dessa vez a situação é completamente diferente. Agora, Russomanno diz contar com o apoio de seu partido. Ele diz ter sido isolado pelo PP e seu principal líder, Paulo Maluf, nas últimas eleições. “Maluf declarou que o candidato do PSDB era o melhor. Você acredita nisso, no meio de uma campanha fazer um negócio desse? Hoje eu tenho o apoio total do meu partido, estou muito bem no PRB. É bem diferente, não posso nem fazer comparação”, diz Russomanno.

Para poder ser candidato neste ano, Russomanno trocou o PP pelo PRB, partido ligado fortemente à Igreja Universal do Reino de Deus. Antes, Russomanno já foi filiado ao PFL, ao PSDB e ao PPB (que mudou de nome para PP). Foi deputado federal por quatro mandatos e agora não ocupa mais cargo eletivo.

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