Política

Genoino anuncia saída do governo

Condenado pelo STF, ele ocupava, desde março do ano passado, o cargo de assessor especial do Ministério da Defesa

Genoino, durante sessão na Câmara, em 2010. O ex-homem forte do PT está condenado pelo STF. Foto: José Cruz / ABr
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Daniel Mello


Repórter da Agência Brasil

São Paulo – Condenado por corrupção ativa pela maioria dos ministros do Supremo Tribunal Federal (STF), o ex-presidente do PT e ex-deputado federal José Genoino anunciou nesta quarta-feira 10 que deixará o governo. Genoino ocupava, desde março do ano passado, o cargo de assessor especial do Ministério da Defesa.

Ele foi condenado por envolvimento no esquema de compra de apoio parlamentar nos anos de 2003 e 2004, no governo Lula, que ficou conhecido como mensalão.

O ex-presidente do PT foi considerado um dos responsáveis pelo esquema. A Ação Penal 470, que trata do caso, ainda está sendo julgada pelo STF.

Genoino anunciou a saída do governo em carta aberta, divulgada em São Paulo, na qual comenta sua condenação no Supremo. Na carta, ele afirma que foi condenado sem provas. “A Corte errou. A Corte foi, sobretudo, injusta. Condenou um inocente. Condenou-me sem provas”, protestou.

 

*Matéria originalmente publicada na Agência Brasil

Daniel Mello


Repórter da Agência Brasil

São Paulo – Condenado por corrupção ativa pela maioria dos ministros do Supremo Tribunal Federal (STF), o ex-presidente do PT e ex-deputado federal José Genoino anunciou nesta quarta-feira 10 que deixará o governo. Genoino ocupava, desde março do ano passado, o cargo de assessor especial do Ministério da Defesa.

Ele foi condenado por envolvimento no esquema de compra de apoio parlamentar nos anos de 2003 e 2004, no governo Lula, que ficou conhecido como mensalão.

O ex-presidente do PT foi considerado um dos responsáveis pelo esquema. A Ação Penal 470, que trata do caso, ainda está sendo julgada pelo STF.

Genoino anunciou a saída do governo em carta aberta, divulgada em São Paulo, na qual comenta sua condenação no Supremo. Na carta, ele afirma que foi condenado sem provas. “A Corte errou. A Corte foi, sobretudo, injusta. Condenou um inocente. Condenou-me sem provas”, protestou.

 

*Matéria originalmente publicada na Agência Brasil

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