Mundo

Kirchner, Morales e Mujica chegam a Caracas para despedida de Chávez

Os presidentes da Argentina, Uruguai e Bolívia desembarcaram nesta quinta-feira 5, em Caracas, para acompanhar as cerimônias fúnebres do presidente venezuelano Hugo Chávez

Apoie Siga-nos no

CARACAS (AFP) – A presidente argentina, Cristina Kirchner, e os líderes de Uruguai e Bolívia, José Mujica e Evo Morales, chegaram na manhã desta quarta-feira 5 a Caracas para participar das cerimônias fúnebres e de homenagem a Hugo Chávez. O presidente venezuelano morreu na terça-feira 4, após quase dois anos de batalha contra um câncer.

As imagens da rede de televisão Telesur mostraram a presidente argentina, vestida de preto e visivelmente emocionada, em sua chegada ao aeroporto de Maiquetía (que serve Caracas), onde foi recebida por uma funcionária do governo venezuelano às 5 horas da manhã (06h30 no horário de Brasília).

Minutos depois desembarcou o presidente uruguaio, José Mujica, acompanhado por sua esposa, a senadora Lucía Topolansky, que foram recebidos pela mesma funcionária.

Kirchner e Mujica viajaram de Buenos Aires em um avião da presidência argentina.

Mais de uma hora depois, chegou o presidente boliviano, que foi recebido pelo chanceler Elías Jaua.

“Em nome da Bolívia, venho acompanhar o povo venezuelano neste momento difícil, não apenas para a Venezuela, mas também para a Bolívia e para todos aqueles povos que lutam por sua libertação”, disse Morales em sua chegada, segundo o site da Telesur.

O velório de Chávez começará nesta quarta-feira 5 no hall da Academia Militar de Caracas e prosseguirá até sexta-feira, quando será celebrada a cerimônia oficial, com a presença de vários chefes de Estado.

ENTENDA MAIS SOBRE: , ,

Jornalismo crítico e inteligente. Todos os dias, no seu e-mail

Assine nossa newsletter

Assine nossa newsletter e receba um boletim matinal exclusivo

Jornalismo crítico e inteligente. Todos os dias, no seu e-mail

Assine nossa newsletter

Assine nossa newsletter e receba um boletim matinal exclusivo

Apoie o jornalismo que chama as coisas pelo nome

Os Brasis divididos pelo bolsonarismo vivem, pensam e se informam em universos paralelos. A vitória de Lula nos dá, finalmente, perspectivas de retomada da vida em um país minimamente normal. Essa reconstrução, porém, será difícil e demorada. E seu apoio, leitor, é ainda mais fundamental.

Portanto, se você é daqueles brasileiros que ainda valorizam e acreditam no bom jornalismo, ajude CartaCapital a seguir lutando. Contribua com o quanto puder.

Quero apoiar