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Exército israelense agride regularmente crianças palestinas, denunciam ex-soldados

De acordo com ex-soldados israelenses, o exército costuma agredir as crianças palestinas, inclusive, em período de calma

A denúncia sobre a violência contra crianças palestinas foi feita pela organização "Romper o Silêncio". Foto: ©AFP / Hazem Bader
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JERUSALÉM (AFP) – Ex-soldados israelenses nos territórios ocupados afirmaram neste domingo 26 que o exército costuma agredir as crianças palestinas, inclusive, em período de calma.

A organização “Romper o Silêncio”, composta por ex-soldados israelenses, publicou cerca de 30 testemunhos de militares que contaram sobre a violência rotineira contra as crianças na Cisjordânia.

Um ex-sargento conta, por exemplo, sobre uma operação de represália em um bairro perto de Ramallah, em Cisjordânia, depois de confrontos com palestinos. Outro conta como os soldados aterrorizaram um grupo de crianças que fugiam deles. O comandante da unidade jogou uma granada de efeito moral para obrigá-los a se entregar.

“Um menino ficou aterrorizado, achou que iam matá-lo. Suplicou para que salvassem sua vida. É algo que deixa marcas para sempre”, comentou. O exército israelense afirmou que o documento era impreciso para abrir uma investigação.

Leia mais em AFP Movel.

JERUSALÉM (AFP) – Ex-soldados israelenses nos territórios ocupados afirmaram neste domingo 26 que o exército costuma agredir as crianças palestinas, inclusive, em período de calma.

A organização “Romper o Silêncio”, composta por ex-soldados israelenses, publicou cerca de 30 testemunhos de militares que contaram sobre a violência rotineira contra as crianças na Cisjordânia.

Um ex-sargento conta, por exemplo, sobre uma operação de represália em um bairro perto de Ramallah, em Cisjordânia, depois de confrontos com palestinos. Outro conta como os soldados aterrorizaram um grupo de crianças que fugiam deles. O comandante da unidade jogou uma granada de efeito moral para obrigá-los a se entregar.

“Um menino ficou aterrorizado, achou que iam matá-lo. Suplicou para que salvassem sua vida. É algo que deixa marcas para sempre”, comentou. O exército israelense afirmou que o documento era impreciso para abrir uma investigação.

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