Política

Grandeza da nação não é medida pelo PIB, diz Dilma

Para a presidenta, é mais importante o que o governo e a sociedade fazem por suas crianças e adolescentes

Grandeza da nação não é medida pelo PIB, diz Dilma
Grandeza da nação não é medida pelo PIB, diz Dilma
Dilma recebe bandeira do Brasil de estudantes. Foto: Antonio Cruz / ABr
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Diante da possibilidade de o crescimento da economia voltar a ser baixo em 2012, a presidenta Dilma Rousseff lançou nesta quinta-feira 12 os argumentos em defesa de seu governo. Em Brasília, Dilma participou da 9ª Conferência Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente e afirmou que a grandeza de uma nação é medida pelo que ela faz por suas crianças e adolescentes e não pelo tamanho do Produto Interno Bruto (PIB).

“Uma grande nação tem que ser medida por aquilo que faz a suas crianças e adolescentes. Não é o Produto Interno Bruto, é a capacidade do país, do governo e da sociedade de proteger o que é o seu presente e o seu futuro, que são suas crianças e adolescentes”, disse ela, durante discurso na conferência. Em 2011, o PIB, a soma de todas as riquezas produzidas pelo Brasil, teve alta de 2,7%. Neste ano, deve ser ainda menor. Segundo as estimativas do Banco Central, deve ficar em 2,5%. O mercado prevê uma alta de 2,01%.

Dilma também disse que o governo vai aumentar o número de escolas em tempo integral no País. A conferência foi aberta na quarta-feira (11) com o lançamento do Protocolo Nacional para a Proteção Integral de Crianças e Adolescentes. A presidenta ainda defendeu a candidatura de Wanderlino Nogueira Neto ao Comitê de Direitos da Criança da Organização das Nações Unidas (ONU). “Com certeza ele dará contribuições ao defender as crianças e adolescentes nas Nações Unidas”, disse.

Em março, o nome do procurador de Justiça aposentado do Ministério Público da Bahia, Wanderlino Nogueira, ativista pelos direitos humanos de crianças e adolescentes, foi oficialmente apresentado pelo Brasil para concorrer à vaga no comitê. A decisão sobre os novos integrantes do órgão será tomada no fim deste ano. A tarefa principal do comitê da ONU é acompanhar a execução das normas da Convenção dos Direitos da Criança, assinada por mais de 190 países, inclusive o Brasil.

Diante da possibilidade de o crescimento da economia voltar a ser baixo em 2012, a presidenta Dilma Rousseff lançou nesta quinta-feira 12 os argumentos em defesa de seu governo. Em Brasília, Dilma participou da 9ª Conferência Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente e afirmou que a grandeza de uma nação é medida pelo que ela faz por suas crianças e adolescentes e não pelo tamanho do Produto Interno Bruto (PIB).

“Uma grande nação tem que ser medida por aquilo que faz a suas crianças e adolescentes. Não é o Produto Interno Bruto, é a capacidade do país, do governo e da sociedade de proteger o que é o seu presente e o seu futuro, que são suas crianças e adolescentes”, disse ela, durante discurso na conferência. Em 2011, o PIB, a soma de todas as riquezas produzidas pelo Brasil, teve alta de 2,7%. Neste ano, deve ser ainda menor. Segundo as estimativas do Banco Central, deve ficar em 2,5%. O mercado prevê uma alta de 2,01%.

Dilma também disse que o governo vai aumentar o número de escolas em tempo integral no País. A conferência foi aberta na quarta-feira (11) com o lançamento do Protocolo Nacional para a Proteção Integral de Crianças e Adolescentes. A presidenta ainda defendeu a candidatura de Wanderlino Nogueira Neto ao Comitê de Direitos da Criança da Organização das Nações Unidas (ONU). “Com certeza ele dará contribuições ao defender as crianças e adolescentes nas Nações Unidas”, disse.

Em março, o nome do procurador de Justiça aposentado do Ministério Público da Bahia, Wanderlino Nogueira, ativista pelos direitos humanos de crianças e adolescentes, foi oficialmente apresentado pelo Brasil para concorrer à vaga no comitê. A decisão sobre os novos integrantes do órgão será tomada no fim deste ano. A tarefa principal do comitê da ONU é acompanhar a execução das normas da Convenção dos Direitos da Criança, assinada por mais de 190 países, inclusive o Brasil.

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