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Petrobras/ O segredo de Castello Branco

O ex-presidente da estatal diz que seu celular corporativo tinha mensagens que poderiam incriminar Bolsonaro

Imagem: Fernando Frazão/ABR
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Na segunda-feira 27, a bancada do PT na Câmara dos Deputados enviou à Procuradoria Geral da República uma representação criminal contra o ex-presidente da Petrobras Roberto Castello Branco. No documento, os parlamentares pedem que o procurador-geral Augusto Aras investigue as mensagens do celular corporativo do antigo chefe da estatal, que supostamente seriam capazes de incriminar Jair Bolsonaro.

Durante uma discussão com economistas em um aplicativo de mensagens, Castello Branco disse que o aparelho, devolvido à empresa, tinha conteúdo comprometedor para o ex-capitão. Segundo o portal Metrópoles, o ex-presidente da petroleira debatia com Rubem Novaes, que presidiu o Banco do Brasil, sobre a elevação do preço dos combustíveis. No diálogo, Novaes teria dito que o colega atacava a atual gestão do governo federal.

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