Política

Em vídeo, Ciro defende chamar Bolsonaro apenas de ‘traidor’

Nas últimas semanas, o ex-ministro começou a publicar vídeos em tom de campanha eleitoral para 2022

Em vídeo, Ciro defende chamar Bolsonaro apenas de 'traidor'. Foto: Reprodução/Twitter
Apoie Siga-nos no

O ex-ministro Ciro Gomes (PDT-CE) defendeu o uso da palavra “traidor” para definir o presidente Jair Bolsonaro. Segundo ele, “é tão vital denunciar Bolsonaro que as pessoas gastam, às vezes um montão de palavras feias para defini-lo. Mas basta só uma: traidor”.

Em vídeo publicado nas redes sociais, Ciro cita as “traições”, de acordo com ele, cometidas pelo presidente e que estariam ligadas ao prometido na campanha eleitoral de 2018.

“Traiu a religião, porque defende a morte no lugar da vida, e prega o ódio, no lugar do amor e da superação. Traiu as Forças Armadas, traiu a democracia, traiu nosso País”, declarou. Durante a narração de Ciro no vídeo, a palavra “traidor” aparece estampada em prédios.

Na avaliação do ex-ministro e pré-candidato a presidente em 2022 Bolsonaro só não traiu sua família e a si próprio “porque ele é a própria traição escancarada, a traição em pessoa”, finaliza o vídeo.

Desde 22 de abril, a comunicação do PDT tem sido comandada pelo publicitário João Santana, ex-marqueteiro do PT. Nas últimas semanas, Ciro começou a publicar vídeos em tom de campanha eleitoral para 2022.

ENTENDA MAIS SOBRE: , , ,

Jornalismo crítico e inteligente. Todos os dias, no seu e-mail

Assine nossa newsletter

Assine nossa newsletter e receba um boletim matinal exclusivo

Leia também

Jornalismo crítico e inteligente. Todos os dias, no seu e-mail

Assine nossa newsletter

Assine nossa newsletter e receba um boletim matinal exclusivo

Um minuto, por favor…

O bolsonarismo perdeu a batalha das urnas, mas não está morto.

Diante de um país tão dividido e arrasado, é preciso centrar esforços em uma reconstrução.

Seu apoio, leitor, será ainda mais fundamental.

Se você valoriza o bom jornalismo, ajude CartaCapital a seguir lutando por um novo Brasil.

Assine a edição semanal da revista;

Ou contribua, com o quanto puder.