Luana Tolentino

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Mestra em Educação pela UFOP. Atuou como professora de História em escolas públicas da periferia de Belo Horizonte e da região metropolitana. É autora dos livros 'Outra educação é possível: feminismo, antirracismo e inclusão em sala de aula' (Mazza Edições) e 'Sobrevivendo ao racismo: memórias, cartas e o cotidiano da discriminação no Brasil' (Papirus 7 Mares).

Opinião

Uma importante iniciativa em prol da igualdade nas escolas

Em edital, professores e escolas podem ser premiados por práticas antirracistas e pró-igualdade de gênero

CRÉDITOS: EBC
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Uma importante iniciativa em prol da igualdade nas escolas chega a sua 8ª edição. É o Prêmio Educar com Equidade Racial e de Gênero, que busca identificar premiar práticas pedagógicas exemplares da educação básica em prol da equidade racial e de gênero.

Podem se inscrever professores e gestores que estejam em atividade nas diferentes etapas da educação básica e de todas as Modalidades de Ensino. O prêmio é dividido em duas categorias: Professor e Escola. 

A categoria Professor é dividida em duas modalidades: práticas pedagógicas executadas – realizadas entre 2019 e 2021 e projetos de práticas pedagógicas ainda não executadas. Serão eleitas 8 propostas nesta categoria, sendo que cada uma levará o prêmio de 7 mil reais.

Já a categoria Escola conta apenas com a modalidade Gestão com Equidade e Antirracista. Cada uma das oito propostas eleitas receberá equipamentos para a escola, dentro do valor de 10 mil reais, além de um kit de livros na temática da equidade racial de gênero na educação básica e a participação em curso virtual de formação continuada na temática.

A proposta foi idealizada pelo Centro de Estudos das Relações de Trabalho e Desigualdades, o Ceert, ONG fundada em 1992. As inscrições estão abertas até o dia 21 de maio. O resultado será divulgado no segundo semestre.

Este texto não representa, necessariamente, a opinião de CartaCapital.

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