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Regime bombardeia Homs e mata 260 civis

Conselho Nacional Sírio, grupo de oposição a Bashar al-Assad, diz que áreas residenciais foram atingidas aleatoriamente, enquanto governo nega ação

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O Conselho Nacional Sírio (CNS), que reúne a maioria das correntes de oposição, denunciou a morte de 260 civis na madrugada deste sábado 4 após bombardeios em Homs. O regime do presidente Bashar al-Assad negou, no entanto, ter realizado a ação na cidade no centro do país.

“Edifícios residenciais e casas foram bombardeados intensamente e de maneira aleatória”, diz o comunicado do grupo, que indica ações semelhantes em Jisr al-Shughur (noroeste), nos subúrbios de Damasco e ao leste de Ghuta.

O CNS também pediu à Rússia que mude sua postura e condene claramente o regime para “permitir aos sírios eleger democraticamente um regime que proporcione liberdade e dignidade.”

Apesar do pedido, o ministro russo de Relações Exteriores, Serguei Lavrov, afirmou que o projeto de resolução sobre a Síria apresentado pelos países ocidentais não interessa à Rússia e submetê-lo neste sábado ao Conselho de Segurança da ONU provocará um “escândalo”.

O regime sírio negou o bombardeio em Homs, em um comunicado divulgado pela agência oficial Sana. Segundo a nota, os civis mortos na cidade foram vítimas de disparos de homens armados.

O regime também acusa determinados canais de televisão de estimular a violência e grupos armados de tentarem explorar as informações para pressionar o Conselho de Segurança da ONU, que deve analisar uma resolução condenando a repressão na Síria.

Com informações AFP.

Leia mais em AFP Movel.

O Conselho Nacional Sírio (CNS), que reúne a maioria das correntes de oposição, denunciou a morte de 260 civis na madrugada deste sábado 4 após bombardeios em Homs. O regime do presidente Bashar al-Assad negou, no entanto, ter realizado a ação na cidade no centro do país.

“Edifícios residenciais e casas foram bombardeados intensamente e de maneira aleatória”, diz o comunicado do grupo, que indica ações semelhantes em Jisr al-Shughur (noroeste), nos subúrbios de Damasco e ao leste de Ghuta.

O CNS também pediu à Rússia que mude sua postura e condene claramente o regime para “permitir aos sírios eleger democraticamente um regime que proporcione liberdade e dignidade.”

Apesar do pedido, o ministro russo de Relações Exteriores, Serguei Lavrov, afirmou que o projeto de resolução sobre a Síria apresentado pelos países ocidentais não interessa à Rússia e submetê-lo neste sábado ao Conselho de Segurança da ONU provocará um “escândalo”.

O regime sírio negou o bombardeio em Homs, em um comunicado divulgado pela agência oficial Sana. Segundo a nota, os civis mortos na cidade foram vítimas de disparos de homens armados.

O regime também acusa determinados canais de televisão de estimular a violência e grupos armados de tentarem explorar as informações para pressionar o Conselho de Segurança da ONU, que deve analisar uma resolução condenando a repressão na Síria.

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