Economia

assine e leia

‘A pobreza, a fome e a instabilidade estão crescendo’, diz chefe do FMI

Kristalina Georgieva fala sobre o desafio de enfrentar a crise da Covid, as emergências climáticas e, agora, a guerra

Georgieva é a primeira diretora do fundo oriunda de país comunista - Imagem: Cliff Owen/FMI
Apoie Siga-nos no

Qualquer pessoa encarregada do Fundo Monetário Internacional estaria preocupada com o que está acontecendo na Ucrânia, mas Kristalina Georgieva tem uma razão pessoal para estar ansiosa sobre os acontecimentos na Europa Oriental. Em Londres, dois dias antes de Vladimir Putin lançar sua invasão, a diretora-gerente do FMI disse ao Observer que ela tem uma conexão familiar com a cidade de Kharkiv, no nordeste do país, um dos primeiros alvos dos ataques aéreos russos.

“Meu irmão se casou com uma ucraniana. Ele e sua mulher foram para lá, cuidar da mãe dela”, diz a economista nascida na Bulgária. “Eles ficaram porque não queriam deixá-la em um momento de incerteza.”

ENTENDA MAIS SOBRE: , , , , ,

Jornalismo crítico e inteligente. Todos os dias, no seu e-mail

Assine nossa newsletter

Assine nossa newsletter e receba um boletim matinal exclusivo

Apoie o jornalismo que chama as coisas pelo nome

Os Brasis divididos pelo bolsonarismo vivem, pensam e se informam em universos paralelos. A vitória de Lula nos dá, finalmente, perspectivas de retomada da vida em um país minimamente normal. Essa reconstrução, porém, será difícil e demorada. E seu apoio, leitor, é ainda mais fundamental.

Portanto, se você é daqueles brasileiros que ainda valorizam e acreditam no bom jornalismo, ajude CartaCapital a seguir lutando. Contribua com o quanto puder.

Quero apoiar

Jornalismo crítico e inteligente. Todos os dias, no seu e-mail

Assine nossa newsletter

Assine nossa newsletter e receba um boletim matinal exclusivo