CartaExpressa

PT evita falar em desistência de França, mas acredita em acordo nos próximos dias

Para resolver o impasse, o ex-presidente Lula entrou em campo e, na sexta-feira 24, reuniu-se com o pessebista

Foto: Foto: Sergio Dutti/PSB
Apoie Siga-nos no

A direção nacional do PT aposta que chegará a um acordo com o PSB para o lançamento de um único nome na disputa pelo governo de São Paulo. No estado, as legendas têm o ex-prefeito Fernando Haddad (PT) e o ex-governador Márcio França (PSB) como pré-candidatos.

Para resolver o impasse, o ex-presidente Lula (PT) entrou em campo e, na sexta-feira 24, reuniu-se com França na busca por um consenso. O pessebista, no entanto, informou que pretende continuar em campanha. Um novo encontro deve ocorrer nos próximos dias.

Apesar da resistência do ex-governador, o PT acredita que a aliança nacional entre as siglas se repetirá no maior colégio eleitoral do País. Integrantes do partido evitam usar a palavra ‘desistência’ para não pressionar o possível aliado, mas indicam que o entendimento está no ‘horizonte’.

“Haverá uma unidade em breve”, afirmou um dirigente do PT em conversa com CartaCapital neste sábado 25. “Não posso falar em desistência porque é muito agressivo, mas vamos esperar o resultado da reunião [entre Lula e França]”.

O pré-candidato do PSB tem defendido que ele é o nome ideal para a disputa por sua capacidade de atrair novos eleitores à chapa composta por Lula e pelo ex-governador Geraldo Alckmin (PSB). Já Haddad lidera as pesquisas eleitorais no estado e aparece com cerca de 10 pontos percentuais à frente do concorrente.

Além de São Paulo, PT e PSB tentam acordos para palanques únicos no Rio Grande do Sul e no Espírito Santo.

ENTENDA MAIS SOBRE: , , , , , ,

Jornalismo crítico e inteligente. Todos os dias, no seu e-mail

Assine nossa newsletter

Assine nossa newsletter e receba um boletim matinal exclusivo

Relacionadas

Jornalismo crítico e inteligente. Todos os dias, no seu e-mail

Assine nossa newsletter

Assine nossa newsletter e receba um boletim matinal exclusivo

Um minuto, por favor…

O bolsonarismo perdeu a batalha das urnas, mas não está morto.

Diante de um país tão dividido e arrasado, é preciso centrar esforços em uma reconstrução.

Seu apoio, leitor, será ainda mais fundamental.

Se você valoriza o bom jornalismo, ajude CartaCapital a seguir lutando por um novo Brasil.

Assine a edição semanal da revista;

Ou contribua, com o quanto puder.