CartaExpressa

Eleição no Rio não está polarizada entre Freixo e Castro, diz pré-candidato do PDT

‘Mais de 75%, 80% dos eleitores não têm candidato a governador na pesquisa espontânea’, disse Rodrigo Neves

Foto: PDT
Apoie Siga-nos no

O pré-candidato do PDT ao governo do Rio de Janeiro, Rodrigo Neves, afirmou não acreditar que a polarização nacional entre o ex-presidente Lula (PT) e o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) se repetirá no estado.

Pesquisa do instituto Ipec, divulgada em maio, mostra a liderança do petista com 46% das intenções de voto no estado contra 31% do ex-capitão. Na terceira posição, Ciro Gomes (PDT) soma 4%.

“Esta eleição no Rio, apesar do esforço dos marqueteiros do Freixo e do Cláudio Castro, de impor uma dinâmica de polarização, ela não está polarizada pelo povo”, disse Neves em entrevista publicada nesta quinta-feira 2 pelo jornal Valor Econômico. “Mais de 75%, 80% dos eleitores não têm candidato a governador na pesquisa espontânea, num quadro em que o Freixo é totalmente conhecido e o Cláudio Castro é cada vez mais conhecido. A eleição no Rio será com dinâmica própria”.

Na conversa, o pedetista declarou ainda que a reeleição de Castro seria uma continuação do ex-governador Wilson Witzel e criticou, ainda, a pré-candidatura de Marcelo Freixo (PSB).

“O Rio é um carro desgovernado numa estrada esburacada à beira do precipício. Você não entregaria o seu carro a alguém que nunca dirigiu na vida”, afirmou o ex-prefeito de Niterói.

Segundo o Ipec, na disputa estadual, Castro tem 18% das intenções de voto contra 17% de Freixo. Neves aparecem com 8%.

ENTENDA MAIS SOBRE: , , , , ,

Jornalismo crítico e inteligente. Todos os dias, no seu e-mail

Assine nossa newsletter

Assine nossa newsletter e receba um boletim matinal exclusivo

Jornalismo crítico e inteligente. Todos os dias, no seu e-mail

Assine nossa newsletter

Assine nossa newsletter e receba um boletim matinal exclusivo

Um minuto, por favor…

O bolsonarismo perdeu a batalha das urnas, mas não está morto.

Diante de um país tão dividido e arrasado, é preciso centrar esforços em uma reconstrução.

Seu apoio, leitor, será ainda mais fundamental.

Se você valoriza o bom jornalismo, ajude CartaCapital a seguir lutando por um novo Brasil.

Assine a edição semanal da revista;

Ou contribua, com o quanto puder.