CartaExpressa
Caso Tatiane Spitzner: ex-marido é condenado a 31 anos de prisão
O biólogo Luis Felipe Manvailer foi condenado por homicídio qualificado pela morte da esposa, em julho de 2018
O biólogo Luis Felipe Manvailer foi condenado, na segunda-feira 10, a 31 anos, 9 meses e 18 dias de prisão por homicídio qualificado pela morte da esposa e advogada Tatiane Spitzner, em julho de 2018.
Luis Felipe foi submetido ao julgamento de um júri popular composto por sete jurados, além de um juiz, um assistente do juiz, sete advogados de defesa, um réu, um promotor, um assistente de promotor, quatro assistentes de acusação e apenas uma mulher, assistente do promotor. O interrogatório do biólogo, feito pelo juiz, durou mais de 11 horas. O julgamento começou na manhã da terça-feira 4 e se encerrou às 20h da segunda-feira.
Tatiane foi encontrada morta após uma queda da sacada do apartamento onde morava com Manvailer. Um laudo atestou asfixia mecânica como causa da morte de Tatiane.
Relacionadas
CartaExpressa
Feminicídio de integrante do MST vai a júri popular em Goiás
Por Ana Luiza BasilioCartaExpressa
Kassio libera para julgamento ação sobre a Lei das Estatais; relembre o que está em jogo
Por CartaCapitalCartaExpressa
Felipe Neto chama Lira de ‘excrementíssimo’ em audiência na Câmara
Por CartaCapitalCartaExpressa
Comissão da Câmara aprova convite para ouvir Elon Musk sobre suposto abuso de autoridade no Brasil
Por Wendal CarmoUm minuto, por favor…
O bolsonarismo perdeu a batalha das urnas, mas não está morto.
Diante de um país tão dividido e arrasado, é preciso centrar esforços em uma reconstrução.
Seu apoio, leitor, será ainda mais fundamental.
Se você valoriza o bom jornalismo, ajude CartaCapital a seguir lutando por um novo Brasil.
Assine a edição semanal da revista;
Ou contribua, com o quanto puder.