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BANDO DE CORJA

A criminalização do negro sempre existiu, mas piorou neste governo, pois o capitão inflama seus sequazes para referendar o racismo estrutural. Em 5 de agosto, vimos a condenação do vereador negro Renato Freitas, pelo fato de ter interrompido uma missa para protestar pelo assassinato do congolês Moïse Kabagambe no Rio de Janeiro. “Vidas negras importam”, alguém disse na ocasião. A Câmara Municipal de Curitiba viu, no ato, uma quebra do decoro parlamentar. Ora, e aqueles que cometeram crimes como peculato, “rachadinha” e nepotismo e foram perdoados? Somente Renato, negro, foi punido com a pena máxima.
Paulo Sérgio Cordeiro
(Enviado via carta)

O JUDICIÁRIO É CÚMPLICE

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