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Movimento de resistência iraquiana promete reação ao ataque dos EUA
Bombardeio norte-americano na fronteira da Síria com o Iraque no domingo 29 deixou 24 mortos e 51 feridos
No domingo 29, em meio às festas natalinas e a vinda do ano novo, drones americanos bombardearam posições do movimento de resistência islâmica no Iraque, o Kataeb Hizbullah, que é parte do movimento de unidade de mobilização popular iraquiana (Al Hashad al Shabi). Isso aconteceu na província de Al Anbar.
O islam ensina que só se deve reagir quando se é atacado e o Al Kataeb Hizbullah prometeu reagir ao ataque que sofreu.
O porta-voz do movimento Al Kataeb Hizbullah, Sayyed Yafar Al Hussaini, deu uma entrevista à TV libanesa e disse que todas as opções estão na mesa para responder a agressão estadunidense à fronteira da Síria com Iraque e à soberania nacional do Iraque, ataque este que deixou 24 mortos e 51 feridos.
Al Kataeb Hizbullah diz estar disposto a responder à altura a mais este ataque terrorista contra posições da resistência iraquiana. O governo iraquiano também repudiou os bombardeios que atentaram contra a segurança nacional.
Foram as forças de segurança da resistência iraquiana em Bagdá, que combateram os daeshs, mercenários matadores de muçulmanos na região.
Os Estados Unidos e Israel nunca se conformaram com esta derrota e a perda de força de seu plano de submeter os povos e roubarem mais petróleo da região e se apoiou muito nos taqfiris ou grupos mercenários na Síria e no Iraque.
A CIA e o Mosad formaram uma rede para liderar ataques violentos no Iraque e incriminar a resistência e buscar criar o caos e a guerra civil e tem como estratégia construir assim as condições necessárias que o imperialismo e o sionismo desejam para saquear o país.
O corpo de Guardiões da Revolução Islâmica do Iran emitiu esta segunda-feira 30 um comunicado que diz: “Naturalmente que a gente valente e as heroicas forças de Al Hashad Al Shabi, resistência popular do Iraque, tem o direito de tomar represália e revidar ao recente grande crime dos Estados Unidos, conforme as leis e convenções internacionais”.
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