Sociedade

Sindicato e Metrô chegam a acordo e greve termina

Metroviários aceitam proposta de reajuste de 6,17% e prometem normalizar o sistema nas próximas horas

Após mais de 16 horas de paralisação, metroviários aceitam proposta e retomam trabalho. Foto: Yasuyoshi Chiba/AFP
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Na tarde desta quarta-feira 23, os metroviários de São Paulo aceitaram a proposta de reajuste de 6,17% feita pelo Metrô, encerrando, com isso, a greve que começou às 0 horas da quarta. A paralisação gerou protestos em vários pontos da cidade e um trânsito recorde de 249 quilometros.

O presidente do sindicato, Altino de Melo Prazeres Júnior, anunciou que os funcionários retornam aos seus postos com tranquilidade. O sistema deve ser normalizado nas próximas horas.

Antes do acordo, o governador Geraldo Alckmin (PSDB) afirmou que a mobilização possuía fins eleitorais e descumpria uma ordem judicial. Em entrevista ao “Bom Dia Brasil”, da TV Globo, o governador disse que “a população está sendo cruelmente punida por um grupelho radical que descumpre ordem judicial”.

Investigação


O Ministério Público Estadual de São Paulo vai apurar as responsabilidades dos sindicatos dos metroviários e dos ferroviários na greve dos trabalhadores que paralisou parcialmente, na manhã de terça-feira 23, o sistema de transporte urbano sobre trilhos em São Paulo. A paralisação gerou grande congestionamento na cidade e provocou problemas para os usuários de transporte público.

A investigação do Ministério Público avaliará se os sindicalistas desrespeitaram a decisão judicial do Tribunal Regional do Trabalho (TRT) da 2ª Região, que determinava que os funcionários dos trens e dos metrôs deveriam manter 100% do efetivo funcionando nos horários de pico (entre 5h e 9h) e 85% nos demais horários.

O Ministério Público informou já ter expedido ofício aos sindicatos envolvidos no movimento grevista e também à Companhia do Metropolitano de São Paulo (Metrô) e à Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM), solicitando informações sobre os fatos.

*Com informações da Agência Brasil

Na tarde desta quarta-feira 23, os metroviários de São Paulo aceitaram a proposta de reajuste de 6,17% feita pelo Metrô, encerrando, com isso, a greve que começou às 0 horas da quarta. A paralisação gerou protestos em vários pontos da cidade e um trânsito recorde de 249 quilometros.

O presidente do sindicato, Altino de Melo Prazeres Júnior, anunciou que os funcionários retornam aos seus postos com tranquilidade. O sistema deve ser normalizado nas próximas horas.

Antes do acordo, o governador Geraldo Alckmin (PSDB) afirmou que a mobilização possuía fins eleitorais e descumpria uma ordem judicial. Em entrevista ao “Bom Dia Brasil”, da TV Globo, o governador disse que “a população está sendo cruelmente punida por um grupelho radical que descumpre ordem judicial”.

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O Ministério Público Estadual de São Paulo vai apurar as responsabilidades dos sindicatos dos metroviários e dos ferroviários na greve dos trabalhadores que paralisou parcialmente, na manhã de terça-feira 23, o sistema de transporte urbano sobre trilhos em São Paulo. A paralisação gerou grande congestionamento na cidade e provocou problemas para os usuários de transporte público.

A investigação do Ministério Público avaliará se os sindicalistas desrespeitaram a decisão judicial do Tribunal Regional do Trabalho (TRT) da 2ª Região, que determinava que os funcionários dos trens e dos metrôs deveriam manter 100% do efetivo funcionando nos horários de pico (entre 5h e 9h) e 85% nos demais horários.

O Ministério Público informou já ter expedido ofício aos sindicatos envolvidos no movimento grevista e também à Companhia do Metropolitano de São Paulo (Metrô) e à Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM), solicitando informações sobre os fatos.

*Com informações da Agência Brasil

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