Política

O prefeito da maior cidade não deve se indispor com a presidenta, diz Haddad

Em sabatina, petista diz que José Serra não tem limites na campanha

Apoie Siga-nos no

O candidato petista à prefeitura de São Paulo, Fernando Haddad, criticou nesta quinta-feira 13 a postura do adversário tucano José Serra, que subiu o tom e fez ataques diretos ao PT na última semana. “Ele (Serra) não tem limites”, disse o petista durante sabatina realizada pela Folha e pelo UOL.

Desde a última semana, Serra criticou a participação da presidenta Dilma Rousseff na propaganda do PT, trouxe o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso para lembrar o julgamento do “mensalão”, fez duas propagandas na televisão sobre o escândalo e usou seu espaço para mostrar que a indicação da ex-prefeita Marta Suplicy ao ministério da Cultura foi feita para que ela apoiasse Haddad. (Leia mais )

Haddad disse que Serra tem todo o direito de criticar a administração de Dilma Rousseff, mas não pode reclamar da presença dela na campanha. “Quem pretende ser prefeito da maior cidade do país vai se indispor com a presidenta da República?”, disse. “Ele colocou o FHC na propaganda e ninguém reclamou”.

Em outro momento da sabatina, Haddad lembrou a postura desagregadora do rival. “O Serra não poupa ninguém, nem o melhor amigo ele é capaz de poupar”.

Bilhete único mensal

Durante a sabatina, Haddad também detalhou a proposta do bilhete único mensal, que permitiria ao usuário usar o transporte público na cidade de forma ilimitada.

O petista disse que o usuário comum pagaria cerca de 140 reais mensais, e estudantes arcariam com metade do valor. Segundo o candidato, a proposta comprometeria aproximadamente 1% do orçamento da cidade.

O candidato petista à prefeitura de São Paulo, Fernando Haddad, criticou nesta quinta-feira 13 a postura do adversário tucano José Serra, que subiu o tom e fez ataques diretos ao PT na última semana. “Ele (Serra) não tem limites”, disse o petista durante sabatina realizada pela Folha e pelo UOL.

Desde a última semana, Serra criticou a participação da presidenta Dilma Rousseff na propaganda do PT, trouxe o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso para lembrar o julgamento do “mensalão”, fez duas propagandas na televisão sobre o escândalo e usou seu espaço para mostrar que a indicação da ex-prefeita Marta Suplicy ao ministério da Cultura foi feita para que ela apoiasse Haddad. (Leia mais )

Haddad disse que Serra tem todo o direito de criticar a administração de Dilma Rousseff, mas não pode reclamar da presença dela na campanha. “Quem pretende ser prefeito da maior cidade do país vai se indispor com a presidenta da República?”, disse. “Ele colocou o FHC na propaganda e ninguém reclamou”.

Em outro momento da sabatina, Haddad lembrou a postura desagregadora do rival. “O Serra não poupa ninguém, nem o melhor amigo ele é capaz de poupar”.

Bilhete único mensal

Durante a sabatina, Haddad também detalhou a proposta do bilhete único mensal, que permitiria ao usuário usar o transporte público na cidade de forma ilimitada.

O petista disse que o usuário comum pagaria cerca de 140 reais mensais, e estudantes arcariam com metade do valor. Segundo o candidato, a proposta comprometeria aproximadamente 1% do orçamento da cidade.

ENTENDA MAIS SOBRE: , , , , ,

Jornalismo crítico e inteligente. Todos os dias, no seu e-mail

Assine nossa newsletter

Assine nossa newsletter e receba um boletim matinal exclusivo

Jornalismo crítico e inteligente. Todos os dias, no seu e-mail

Assine nossa newsletter

Assine nossa newsletter e receba um boletim matinal exclusivo

Um minuto, por favor…

O bolsonarismo perdeu a batalha das urnas, mas não está morto.

Diante de um país tão dividido e arrasado, é preciso centrar esforços em uma reconstrução.

Seu apoio, leitor, será ainda mais fundamental.

Se você valoriza o bom jornalismo, ajude CartaCapital a seguir lutando por um novo Brasil.

Assine a edição semanal da revista;

Ou contribua, com o quanto puder.