Política
MP pede sequestro de bens de Hussain Aref Saab
Ex-diretor do Departamento de Aprovação das Edificações é acusado de receber propina para liberar imóveis irregulares na cidade
Por Elaine Patricia Cruz *
São Paulo – O Ministério Público de São Paulo pediu nesta quarta-feira 25 o bloqueio dos bens móveis e imóveis de Hussain Aref Saab, ex-diretor do Departamento de Aprovação das Edificações (Aprov), da prefeitura de São Paulo. Ele é acusado de receber propina para liberar imóveis em situação irregular na capital paulista.
Aref Saab foi exonerado do cargo depois que a Corregedoria da prefeitura de São Paulo abriu investigação para investigar a suspeita de enriquecimento ilícito. Denúncia feita pelo jornal Folha de S.Paulo aponta que o ex-diretor adquiriu mais de 100 imóveis enquanto esteve na prefeitura, um patrimônio considerado incompatível com o salário que recebia no cargo público.
Procurado pela Agência Brasil, o advogado de Saab, Augusto de Arruda Botelho, disse que vai aguardar a decisão da Justiça, mas considerou “absolutamente desnecessário” o pedido feito pelo MP. Segundo ele, os bens de seu clientes são lícitos e estão todos declarados.
*Publicado originalmente em Agência Brasil.
Por Elaine Patricia Cruz *
São Paulo – O Ministério Público de São Paulo pediu nesta quarta-feira 25 o bloqueio dos bens móveis e imóveis de Hussain Aref Saab, ex-diretor do Departamento de Aprovação das Edificações (Aprov), da prefeitura de São Paulo. Ele é acusado de receber propina para liberar imóveis em situação irregular na capital paulista.
Aref Saab foi exonerado do cargo depois que a Corregedoria da prefeitura de São Paulo abriu investigação para investigar a suspeita de enriquecimento ilícito. Denúncia feita pelo jornal Folha de S.Paulo aponta que o ex-diretor adquiriu mais de 100 imóveis enquanto esteve na prefeitura, um patrimônio considerado incompatível com o salário que recebia no cargo público.
Procurado pela Agência Brasil, o advogado de Saab, Augusto de Arruda Botelho, disse que vai aguardar a decisão da Justiça, mas considerou “absolutamente desnecessário” o pedido feito pelo MP. Segundo ele, os bens de seu clientes são lícitos e estão todos declarados.
*Publicado originalmente em Agência Brasil.
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