Política

Francisco Franco é nomeado presidente da Casa da Moeda

Nome indicado pelo ministro da Fazenda, Guido Mantega, chega para ocupar o cargo de Luiz Felipe Denucci, demitido por suspeito de receber propinas de fornecedores

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A nomeação de Francisco de Assis Leme Franco como presidente da Casa da Moeda foi oficializada no “Diário Oficial da União” desta segunda-feira 13. Franco foi indicado para o cargo no último dia 8 pelo ministro da  Fazenda, Guido Mantega, para o cargo de Luiz Felipe Denucci, demitido no último dia 28 por suspeitas de corrupção.

Ligado a Mantega, Franco é servidor público de carreira e foi secretário-executivo adjunto do Ministério da Fazenda de 2007 a 2010.

Desde o início do governo Dilma Rousseff, ocupava o cargo de diretor na secretaria-executiva do Ministério do Planejamento.

Suspeita de Propina


O ex-presidente da Casa da Moeda, Luiz Felipe Denucci, foi demitido no último dia 28, após o governo descobrir que o jornal Folha de S. Paulo preparava reportagem sobre “offshores” que Denucci e integrantes de sua família mantinham no exterior. Segundo o jornal, Denucci era suspeito de receber propina de fornecedores do órgão via duas empresas no exterior em nome dele e da filha.

Denucci confirma a existência das empresas, mas nega ter feito movimentações financeiras com essas contas.

A nomeação de Francisco de Assis Leme Franco como presidente da Casa da Moeda foi oficializada no “Diário Oficial da União” desta segunda-feira 13. Franco foi indicado para o cargo no último dia 8 pelo ministro da  Fazenda, Guido Mantega, para o cargo de Luiz Felipe Denucci, demitido no último dia 28 por suspeitas de corrupção.

Ligado a Mantega, Franco é servidor público de carreira e foi secretário-executivo adjunto do Ministério da Fazenda de 2007 a 2010.

Desde o início do governo Dilma Rousseff, ocupava o cargo de diretor na secretaria-executiva do Ministério do Planejamento.

Suspeita de Propina


O ex-presidente da Casa da Moeda, Luiz Felipe Denucci, foi demitido no último dia 28, após o governo descobrir que o jornal Folha de S. Paulo preparava reportagem sobre “offshores” que Denucci e integrantes de sua família mantinham no exterior. Segundo o jornal, Denucci era suspeito de receber propina de fornecedores do órgão via duas empresas no exterior em nome dele e da filha.

Denucci confirma a existência das empresas, mas nega ter feito movimentações financeiras com essas contas.

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