Política
Ex-segurança de Demóstenes fica calado na CPI
Citado em ligações captadas pela PF, Hillner Ananias chegou à comissão com um habeas corpus dado pelo Supremo
Ivan Richard
Repórter da Agência Brasil
Brasília – Ex-segurança do ex-senador Demóstenes Torres, Hillner Braga Ananias permaneceu calado na Comissão Parlamentar Mista de Inquérito do Cachoeira.
Apesar de o relator da CPI, deputado Odair Cunha (PT-MG), ponderar que ele poderia usar o tempo disponível para se defender e negar participação no esquema de Carlinhos Cachoeira, Ananias preferiu o silêncio.
“Agradeço ao relator, mas conversei com meu advogado que me orientou e achou por bem que eu mantivesse o silêncio”, resumiu o ex-segurança de Demóstenes Torres.
Ananias compareceu à CPI de posse de um habeas corpus expedido pelo Supremo Tribunal Federal (STF). Ele teve o nome citado em ligações captadas pela Polícia Federal durante as investigações da operação Monte Carlo, que resultou na prisão do contraventor goiano.
O segurança trabalhou para o ex-senador Demóstenes Torres, cassado por envolvimento com o grupo de Cachoeira.
*Matéria originalmente publicada na Agência Brasil
Ivan Richard
Repórter da Agência Brasil
Brasília – Ex-segurança do ex-senador Demóstenes Torres, Hillner Braga Ananias permaneceu calado na Comissão Parlamentar Mista de Inquérito do Cachoeira.
Apesar de o relator da CPI, deputado Odair Cunha (PT-MG), ponderar que ele poderia usar o tempo disponível para se defender e negar participação no esquema de Carlinhos Cachoeira, Ananias preferiu o silêncio.
“Agradeço ao relator, mas conversei com meu advogado que me orientou e achou por bem que eu mantivesse o silêncio”, resumiu o ex-segurança de Demóstenes Torres.
Ananias compareceu à CPI de posse de um habeas corpus expedido pelo Supremo Tribunal Federal (STF). Ele teve o nome citado em ligações captadas pela Polícia Federal durante as investigações da operação Monte Carlo, que resultou na prisão do contraventor goiano.
O segurança trabalhou para o ex-senador Demóstenes Torres, cassado por envolvimento com o grupo de Cachoeira.
*Matéria originalmente publicada na Agência Brasil
Um minuto, por favor…
O bolsonarismo perdeu a batalha das urnas, mas não está morto.
Diante de um país tão dividido e arrasado, é preciso centrar esforços em uma reconstrução.
Seu apoio, leitor, será ainda mais fundamental.
Se você valoriza o bom jornalismo, ajude CartaCapital a seguir lutando por um novo Brasil.
Assine a edição semanal da revista;
Ou contribua, com o quanto puder.