Economia

FMI rebaixa previsão de crescimento da América Latina em 2013

Brasil deve crescer 4% em 2013, segundo previsão do Fundo Monetário Internacional

Apoie Siga-nos no

A América Latina e o Caribe deverão crescer 3,6% em 2013, informou nesta quarta-feira o Fundo Monetário Internacional (FMI), 0,3 ponto menos do que o previsto em outubro.

A lenta progressão econômica nos países desenvolvidos segue afetando a região. O Fundo rebaixou a previsão de crescimento para o Brasil e a situou em 3,5%, o que significa 0,4 ponto a menos do que em outubro, enquanto a previsão para o México continua a mesma, em 3,5% de expansão do PIB.

Para 2014 o Fundo prevê 3,9% de crescimento para a região (0,1 ponto a menos), para o Brasil 4% (-0,2) e para o México 3,5%, sem variações. O FMI não atualizou suas previsões para o resto dos países da região.

Em geral, “o crescimento nas economias dos mercados emergentes e em desenvolvimento caminha para 5,5% em 2013, mas não está previsto que alcance as altas taxas registradas em 2010-11”, indicou. “A margem de manobra para aplicar políticas mais flexíveis se reduziu, enquanto as restrições de oferta e a incerteza das políticas atrapalharam o crescimento em algumas economias, (por exemplo, Brasil e Índia)”, acrescentou.

“A debilidade das economias avançadas será um fardo tanto para a demanda externa como para as negociações dos países exportadores de commodities, uma vez que esta atualização supõe uma diminuição nos preços das matérias-primas em 2013”, indicou.

Leia mais em AFP

Jornalismo crítico e inteligente. Todos os dias, no seu e-mail

Assine nossa newsletter

Assine nossa newsletter e receba um boletim matinal exclusivo

Jornalismo crítico e inteligente. Todos os dias, no seu e-mail

Assine nossa newsletter

Assine nossa newsletter e receba um boletim matinal exclusivo

Apoie o jornalismo que chama as coisas pelo nome

Os Brasis divididos pelo bolsonarismo vivem, pensam e se informam em universos paralelos. A vitória de Lula nos dá, finalmente, perspectivas de retomada da vida em um país minimamente normal. Essa reconstrução, porém, será difícil e demorada. E seu apoio, leitor, é ainda mais fundamental.

Portanto, se você é daqueles brasileiros que ainda valorizam e acreditam no bom jornalismo, ajude CartaCapital a seguir lutando. Contribua com o quanto puder.

Quero apoiar