Cultura
Cinema brasileiro recebe homenagem
Evento exibirá documentário, curtas-metragens e clássicos do cinema nacional
Um dos mais consagrados festivais de cinema da Europa, o Festival Internacional de Cannes, que começou nesta quarta-feira 16, na França, tem como principal homenageado o cinema do Brasil.
A 65ª edição do Festival não exibirá longas-metragens brasileiros em sua seção oficial, mas o Brasil estará presente em um documentário sobre a Bossa Nova, três curtas-metragens, duas co-produções e três filmes clássicos brasileiros e, na mostra oficial, com o filme Na Estrada (On The Road), produção norte-americana baseada no romance de Jack Kerouac, dirigida pelo brasileiro Walter Salles.
Para o cineasta Cacá Diegues, que presidirá em Cannes o júri da Câmera D’Or, prêmio destinado ao diretor revelação, “o Brasil vive um momento fértil e de muita diversidade”, afirmou à AFP.
O documentário A Música segundo Tom Jobim, de Nelson Pereira dos Santos, será exibido em sessão especial. Para Thierry Frémaux, responsável pela programação de filmes do evento, o filme de Nelson Pereira do Santos é uma “homenagem” ao compositor que chamou de “criador da bossa nova”.
O filme de Santos conta a trajetória e a forma de criar de Antonio Carlos Jobim por meio da música e do pensamento do compositor. Frémaux citou ainda diretores brasileiros, como Cacá Diegues, que representa o chamado Cinema Novo com fillmes clássicos – Xica da Silva e Quilombo -, além de Ruy Guerra, que dirigiu Ópera do Malandro e Os Deuses e os Mortos, entre outros.
De Glauber Rocha serão exibidos Terra em Transe e O Dragão da Maldade contra o Santo Guerreiro.
A expectativa, dos organizadores é de que até o dia 27, quando terminará o evento, mais de 80 mil pessoas, entre atores, jornalistas, cinéfilos e caçadores de autógrafos, participem do evento. A ocasião, segundo especialistas, é utilizada também para o lançamento de projetos.
Com informações da Agência Brasil
Um dos mais consagrados festivais de cinema da Europa, o Festival Internacional de Cannes, que começou nesta quarta-feira 16, na França, tem como principal homenageado o cinema do Brasil.
A 65ª edição do Festival não exibirá longas-metragens brasileiros em sua seção oficial, mas o Brasil estará presente em um documentário sobre a Bossa Nova, três curtas-metragens, duas co-produções e três filmes clássicos brasileiros e, na mostra oficial, com o filme Na Estrada (On The Road), produção norte-americana baseada no romance de Jack Kerouac, dirigida pelo brasileiro Walter Salles.
Para o cineasta Cacá Diegues, que presidirá em Cannes o júri da Câmera D’Or, prêmio destinado ao diretor revelação, “o Brasil vive um momento fértil e de muita diversidade”, afirmou à AFP.
O documentário A Música segundo Tom Jobim, de Nelson Pereira dos Santos, será exibido em sessão especial. Para Thierry Frémaux, responsável pela programação de filmes do evento, o filme de Nelson Pereira do Santos é uma “homenagem” ao compositor que chamou de “criador da bossa nova”.
O filme de Santos conta a trajetória e a forma de criar de Antonio Carlos Jobim por meio da música e do pensamento do compositor. Frémaux citou ainda diretores brasileiros, como Cacá Diegues, que representa o chamado Cinema Novo com fillmes clássicos – Xica da Silva e Quilombo -, além de Ruy Guerra, que dirigiu Ópera do Malandro e Os Deuses e os Mortos, entre outros.
De Glauber Rocha serão exibidos Terra em Transe e O Dragão da Maldade contra o Santo Guerreiro.
A expectativa, dos organizadores é de que até o dia 27, quando terminará o evento, mais de 80 mil pessoas, entre atores, jornalistas, cinéfilos e caçadores de autógrafos, participem do evento. A ocasião, segundo especialistas, é utilizada também para o lançamento de projetos.
Com informações da Agência Brasil
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